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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Futebol decadente?

Este é um tema que dá discussão. A edição de julho da revista inglesa 'FourFourTwo', uma das mais importantes publicações internacionais sobre futebol, traz como tema de capa o Brasil. Mas não pelos motivos que sempre fizeram o país famoso nos campos de todo o mundo, como títulos, craques ou o jogo bonito que marcou a história da seleção. Pelo contrário: num momento de transição entre gerações, a 'FourFourTwo' decreta a morte do futebol pentacampeão mundial.

"O futebol é feio", "A Copa de 2014 está um caos", "Eles não têm estrelas", e "Seus melhores jogadores são de defesa" são os argumentos que justificam a reportagem. Mas a revista também assopra, e anuncia os planos para salvar "the Samba nation", como eles se referem ao nosso futebol. 



E aí, será que os ingleses estão exagerando? Talvez, sim. O futebol dá muitas voltas, especialmente no Brasil, onde o Neymar de daqui a seis meses pode estar agora jogando uma pelada na várzea. Mas uma coisa é certa, e aqui mesmo no Planeta que Rola nós já abordamos esse tema: realmente não há brasileiros com papel de protagonista nos grandes times do mundo, como há pouco tempo tínhamos, principalmente com Kaká, Ronaldo e Ronaldinho Gaúcho. Hoje as apostas são na novíssima geração. E é aí que está a graça do futebol: Neymar, Ganso, Pato e Lucas serão as próximas estrelas do mundo da bola ou vão se apagar pelo caminho? Só o tempo dirá...


Matéria retirada o site: O GLOBO


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Eu particularmente acho que o futebol brasileiro passa por um período de transição, onde os antigos ídolos estão abrindo espaço pra novas gerações, o futebol é cíclico, muda muito constantemente, e não podia deixar de ser com a revelação de novos craques. Hoje os mais destacados do nosso futebol são defensores, David Luiz, Thiago Silva, Lúcio, Maicon, Daniel Alves, etc. 
Porém eu penso que isso é apenas uma fase do futebol canarinho, que sem dúvidas também revela bons defensores, o nosso país é uma fábrica de talento. Hoje se tem a realidade já de um Neymar, Ganso, Lucas, que ainda não se consolidaram lá fora, não pela falta de capacidade, e sim pela falta de tempo.
E também ressaltemos que quando falamos de Brasil a proporção é exagerada, duvido que esse jornal falaria assim da Alemanha, Itália, ou da própria seleção inglesa. É que sempre se espera mais de quem pode mais, e o celeiro de craques passa por uma instabilidade momentânea, mas que logo volta a ser protagonista do futebol mundial.

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