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quinta-feira, 28 de julho de 2011

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Armando Clemente, o pescador de ilusões



No dia 30 de dezembro de 2009, o esporte de Araraquara ficou mais triste, pois perdeu um de seus filhos mais ilustres, o saudoso Armando Clemente, um dos maiores incentivadores do esporte de base da cidade. Aos 81 anos, Armando Clemente, o popular “Clementão”, deixou um legado de jovens formados por ele.
Clementão foi uma das pessoas que mais se doou em prol do esporte da Morada do Sol, revelou vários craques durante o tempo em que garimpou jovens atletas, como Careca e o atual treinador do Santos, Dorival Júnior.
Armando Clemente nunca se gabava por ter formado atletas de renome, seu orgulho estava em tirar crianças e jovens da rua, da criminalidade, drogas e outros malefícios, seu trabalho tinha como base, uma forte razão social.
Durante sua infância, Armando Clemente tentou seguir o sonho de ser jogador de futebol profissional, que acabou não se realizando. Mas, devido a toda sua força de vontade e paixão pelo esporte, e claro, sua privilegiada condição física, acabou se destacando em outro esporte, o atletismo. E através dele, Clementão atingiu sua maior glória no esporte, que foi disputar os jogos Pan-Americanos de Winnipeg, no Canadá, em 1967, nas provas dos 800m e dos 4x100m.
Antes mesmo de se aventurar no atletismo, Armando já tinha seu time de futebol, formado juntamente com um grupo de amigos, intitulado “Baião de Luar”, onde se reuniam nas rua de Araraquara, de onde saíam para jogar futebol nos diversos campinhos de futebol da cidade. A descontração de todos os finais de semana acabou virando um compromisso.
No intuito de participar das competições oficiais da cidade, o “Baião de Luar” deixa de existir, para dar espaço ao Atlas, já tradicional na cidade.
O nome Atlas é uma referência ao gigante da mitologia grega, que carrega o mundo nas costas. Até se confunde com seu idealizador, pois ambos foram gigantes.
O Atlas continua suas atividades, continua com o propósito e o trabalho social de Armando Clemente, mas com um pouco menos de luz, sem o brilho de seu idealizador. As palavras de Getúlio Vargas em sua carta-testamento se encaixariam muito bem nessa situação, Armando Clemente, sai da vida para entrar para a história!

terça-feira, 26 de julho de 2011

Calendário e a persistente falta de preparo



É incrível! Ano a ano esse problema se alastra e a única conclusão que posso chegar é a de que a CBF não acha um problema, porque faz tempo, heim!
Nesse ano temos o caso do Santos, muitos jogos anulado devido a proximidade com jogos da seleção, onde o time perde muitos jogadores. Ora, será que não sabiam dessas atuações da seleção, será que não sabiam da Copa América?
Claro que sabiam, mas certamente dá muito trabalho mudar isso, trabalho esse que talvez não seja interessante. Adequar ao calendário europeu traz tantos fatores positivos, jogadores terão tempo de descansar, não teremos mais times se desfazendo no meio das competições. Padronização, pelo bem do futebol.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O Renascimento do futebol Uruguaio



Começou em 2009, perdendo o jogo pra Argentina, onde a seleção foi obrigada a disputar repescagem pro mundial 2010. Ganhou e chegou lá desacreditada.
Foi quarta colocada, deixando pra trás equipes como Brasil e Argentina, rivais que também foram ultrapassados nessa Copa América, onde já falaremos.
Depois de uma copa irretocável, o quarto lugar, melhor jogador da Copa, chegou 2011.
Quase simultaneamente chegou a Copa Libertadores – dessa vez uma competição entre clubes.  Aqui vale uma outra ressalva, há muito tempo uma equipe uruguaia não chegava longe nessa competição.
O Peñarol quebrou esse tabu e só não foi campeão por que pegou um Santos inspirado, em minha opinião e da crítica em geral um dos melhores times do mundo (eu disse um dos, claro que não é o melhor, não precisam me atacar, rs).
O time também chegou a final do mundial sub-17 esse ano, indicando que pode haver uma boa renovação daqui a algum tempo, tanto para 2014, quanto para 2018.
A equipe uruguaia finalizou esse seu renascimento com chave de ouro, conquistando a Copa América, se tornando o maior campeão de Copas América com 15 conquistas.  Deixando pra trás adversários com Brasil e Argentina, citados acima.
Eu como torcedor saudosista que sou, acho maravilhoso este retorno uruguaio com destaque no cenário do futebol mundial. A celeste olímpica mereceu estas conquistam, que a fazem sonhar maiores aspirações no futuro. Tanto com essa geração de Forlán e Cia, como a geração que está por vir.

sábado, 23 de julho de 2011

Seleção é patriotismo?



Mais uma vez o assunto surgiu em um dos diversos debates com os amigos, como de costuma. Será que a seleção brasileira de futebol representa patriotismo.
Em tempos de Copa América o que não faltava é ver brasileiros torcendo pra Argentina, Uruguai, Paraguai. As vezes até contra o Brasil. Será que uma motivação como a Larissa Riquelme nua em caso de derrota basta pra torcer contra nosso país?
A verdade é que, mesmo o Brasil sendo o país do futebol, a seleção brasileira não é um consenso de aprovação geral, tendo em vista que há brasileiros que não se identificam tanto com a seleção.
E esse deve ser mesmo o principal problema, a identificação se perdeu. Algumas pessoas não se consideram mais sendo representada pela equipe. Afonso's da vida com certeza tiveram influência sobre isso.
Agora o fato não pode ser olhado com "vista grossa", é um problema grande, o  Brasil não gozar nem do prestígio de seus torcedores, só que como esse é um problema que se arrastou por um longo tempo, talvez a solução também não seja imediata. A seleção precisa reconquistar seus torcedores. Como?

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Fair play



Outro assunto polêmico, debatendo hoje o assunto com o Daniel, chegamos a uma conclusão, que por sinal é a mesma do Kléber. Fair play é uma utopia, não existe, e é uma hipocrisia.
Analisando o jogo Palmeiras x Flamengo, vendo aquele lance algumas vezes. O Palmeiras estava com a bola dominada, Júnior César cai, aí então a bola é colocada pra fora.
Teoricamente o Flamengo deveria devolver a bola, não com um "chutão" mas da onde a bola parou. E o que aconteceu? O Flamengo pediu para que Kléber jogasse a bola pra fora (???). Porquê??
A grande verdade é que em nenhum caso é fair play, nós não consideramos fair play você ser obrigado a tacar a bola pra fora quando está na ponta-esquerda, para receber a bola de volta em um lateral no seu campo de defesa. Sabe, as pessoas falam demais e essa situação não será mudada até se mudarem as regras.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Aviso

Galera que lê o blog,
Desculpem por não postar nada hoje cedo (21), estamos meio sem tempo e os posts a partir de agora serão postados à noite.
ATT
Adriel